Londres – Capítulo II

Continuando as reportagens sobre Londres, hoje vamos visitar a London Tower, London Bridge, Butlers Wharf Pier e o Design Museum.

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Então, porque não começarmos hoje nossa visita na London Tower, local onde rainhas ficaram aprisionadas ou foram decapitadas?

As duas rainhas mais conhecidas de Henrique XVIII foram Catarina, princesa que veio da Espanha especialmente para casar com irmão de Henrique XVII, porém acabou se casando com ele, e ficou aprisionada a maior parte de sua vida na Torre de Londres, e Ana Bolena, que infelizmente acabou sendo decapitada por ordem do rei, para que ele pudesse se casar novamente.

Querendo mais informações sobre a vida na corte de Henrique XVIII, leia os livros de Philippa Gregory, eu li todos, e adorei, são ótimos: http://fotoselivros.blogspot.com.br/2012/07/minhas-impressoes-outra-rainha-philippa.html

A Torre de Londres é a construção britânica que abriga o maior número de histórias. Criada inicialmente para ser uma fortificação e residência da monarquia, a Torre teve sua função alterada diversas vezes ao longo dos anos.

Hoje em dia, o lugar não apresenta apenas uma torre, mas 20 delas, construídas ao longo de inúmeros reinados. Foi Casa da Moeda, Mostra dos Animais do Reino e até uma prisão. principalmente para a corte inglesa, A rainha Catarina, a princesa Mary, Ana Bolena, Jane, e outros nobres, passaram algum tempo nela antes de serem decapitadas. Foi local de execuções e tortura.

Hoje é a casa das Joias da Coroa, Patrimônio Mundial da UNESCO e um dos lugares mais visitados pelos turistas que desejam conhecer a história de Londres.

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Você sabia?  Quem construiu a Torre foi William, o Conquistador, na década de 1080, com o intuito de espantar invasores e assombrar a população local para amealhar-lhes respeito e submissão. Na época, a Torre de Londres era o prédio mais alto da cidade. Depois de servir a todos os propósitos necessários durante sete séculos se tornou obsoleta, por volta de 1830.

Agora que você já sabe um pouco da história, vamos começar a visita!

Comece comprando seu ticket, entre e pegue o audio guide ele é super interessante, ou opte pelo tour guiado.

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Na White Tower, é possível ver a coleção de armaduras e roupas usadas pelos reis da Inglaterra, eu gostei muito.

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White Tower

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O que você não pode deixar de ver são as Joias da Coroa.  Elas são um dos grandes símbolos da monarquia britânica e podem ser observadas em todo seu esplendor em um dos prédios, eu já fui duas vezes e voltaria, pois elas são delumbrantes. (infelizmente eles não permitem fotos, por isso não publiquei nenhuma)

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Patio

 

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Muralhas

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Curiosidade sobre a Torre de Londres: Antigamente, seis corvos viviam no pátio da Torre de Londres. Acreditava-se que, se os corvos fossem mortos ou fugissem dali, Londres seria destruída. Até hoje, no mínimo seis espécimes vivem ali. Os corvos são tratadas pessoalmente pelo Raven Master, cuja única função é lher dar comida e proteção. Afinal é melhor garantir!

Saindo da Torre de Londres a pé, dirija-se para a London Bridge, atravesse a ponte e tire muitas fotos.

Dica: se você for no outono ou inverno, agasalhe-se, a travessia da ponte é muito fria, pois venta muito, coloque, gorro, cachecol, luva, calça de lã e um bom cashmere inglês.

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Continue andando até Butlers Wharf Pier onde você vai encontrar dezenas de restaurantes e o Design Museum.

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Almoce em um dos muitos restaurantes do local e depois vá ao Design Museum que é super interessante.

O Design Museum é um dos maiores museus dedicados ao design contemporâneo. Além da coleção principal, o museu conta com exibições especiais, que narram a história do design e apresentam tendências da área.

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Interior do Museu de Design

 

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Interior do Museu

Ao final, aproveite para tirar lindas fotos deste lado do Rio Tâmisa.

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Agora aconselho que você vá para seu hotel descansar, tome um banho e relaxe, para poder mais tarde sair para jantar fora!

Leia também:

Londres – Capítulo I
Londres – Capítulo III- Museus
Londres – Capítulo IV
Browns Hotel – Londres 

Beijos

by Maria do Carmo Veras, Fast Pass Viagens
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